No início do século XIX, os
anúncios de medicamentos eram veiculados em jornais e constituídos de textos simples que apresentavam as principais características dos produtos, quase sempre milagrosos, assim
como os endereços de onde seria possível adquiri-los.
Já os fortificantes e elixires (considerados como os grandes anunciantes) dialogavam com as donas de casa, prometendo-lhes vigor e bem-estar.
Em 1894, ocorreu o início de uma nova era da indústria farmacêutica brasileira ao registrar o primeiro medicamento produzido em escala industrial no país: a pomada Boro Borácica.
De propriedades cicatrizantes e indicada para “ferimentos, brotoejas, assaduras e queimaduras em geral”.
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