Atividade aula 3 / Entrevista (Acadêmica: Sabrina Rodrigues)

  


     ENTREVISTA: ZÉ EDUARDO

       Minha experiência com a entrevista foi incrível. Além de conversar com pessoas que amo, 
      esse momento me rendeu muitas risadas. Saber escutar e aprender com nossos pais e 
       tios é uma dádiva que recebemos e que nos gera amadurecimento durante nossas vidas.

      Temos um vídeo do tio Zé Eduardo contando um pouco de sua experiência com a propaganda
      de 1993 - 7 UP:
      https://youtube.com/shorts/uql55samEDk?feature=share


      Propaganda: https://www.youtube.com/watch?v=oohh-5a2_g0

ATIVIDADE 3 GRUPO MATEUS - ENTREVISTA

 1- Quando você se sentiu influenciada a primeira vez com propagandas?

Em meados do anos de 90, com a criação das propagandas com o Carlos Moreno, da marca BomBril. Era engraçado e divertido.

2- Qual foi seu maior ato de consumo derivado de propagandas?

Comecei a utilizar apenas os produtos dessa macra especifico, e ainda indiretamente era influencer na época rsrs.

Falava dos produtos para minhas amigas e irmãs, e nao usava de nenhuma outra marca. Defendia a qualidade do produto e o custo.

3- Qual dos diversos tipos de propaganda mais te chamavam atenção?

Propagandas em geral de moveis, eletrodomésticos, cosméticos e roupas.

Mesmo sendo humilde, buscava sempre ter o melhor, juntando o pouco dinheiro que conseguia.

4- Qual, na sua opinião, foi a propaganda mais marcante da sua juventude?

Me marcou a propaganda da marca de shampoo: Leves e Soltos, era sinonimo de vaidade na epoca, todas as meninas queriam usar a marca e eram influenciadas pela propaganda. 

Marcou toda minha juventude.

atividade 3 | grupo débora e raquel | entrevista

                                                          https://youtu.be/nlTcoJHZlCA

ATIVIDADE / AULA 03 - GISLAYNE MONTEIRO

 

ENTREVISTA COM DONA DEJANIRA:

1-    Vó, cite algumas das propagandas que de alguma forma marcou sua vida:

“ Olha, a do banco Bamerindus me marcou (Risos), lembro até da musiquinha... Me lembro também do leite Parmalat. ”

2-        Alguma dessas propagandas influenciaram a senhora a comprar ou usar algo?

“Sim, a do leite Parmalat foi uma. ”

 A senhora notou alguma diferença entre os comerciais atuais com os antigos?

“Mais ou menos, as músicas para tentar animar continuam, mas parece que as de hoje são mais informativas. ”

É muito interessante ouvir e ver anúncios antigos e compará-los com os atuais. Conversando com minha avó antes do vídeo, percebi que eram bons comerciais para se lemrar por muitos anos e isso me fez pensar como devemos ficar atentos ao criar novos. Ela citou o  Banco Bamerindus, atualmente conhecido como HSBC. Os anúncios bancários de hoje são completamente diferentes dos antigos. Os anúncios de leite, por outro lado, continuam seguindo o mesmo padrão e discursos semelhantes.

Atividade aula 03- Izabela Dietz

 

A entrevistada é minha avó, Luzia, nascida no ano de 1960. Durante a entrevista ela se lembra de duas propagandas que marcou sua juventude, uma vinculada na rádio outra na televisão. 

O programa de rádio Zé Bettio, sucesso entre os anos de 1970 a 1980, era o despertador de toda família, quando ainda morava na fazenda. Nesse programa era divulgado várias músicas e propagandas de época. Outra propaganda que marcou bastante foi da cerveja Antarctica,  de 1974, bebida caracterizada por ter muita espuma, foi lembrada por lhe causar dor de cabeça. 

Minha avó com seus 62 anos se divertiu bastante relembrando dos velhos tempos. Ela resumiu esta entrevista em uma frase: "Época que era bom demais, mas a gente não sabia."

Os links das propagandas, citadas no vídeo, estão na descrição do YouTube.

ATIVIDADE AULA 3 - BRENER COSTA NATTO

Propaganda:

 Tazos Tiny Toon (Elma Chips) - 1997

 Depoimento:

Joice Monteiro - Mãe do Brener

Atividade 3- Manuela Haick e Gabriela Veloso

 Atividade 3

Fazer uma entrevista com os avós, pais, tios que se recordem de alguma propaganda entre os anos 1950 a 1999, que marcaram suas vidas. 

 

Vó Maria Abadia

1- Quando você se sentiu influenciada a primeira vez com propagandas?
2- Qual foi seu maior ato de consumo derivado de propagandas?
3- Qual dos diversos tipos de propaganda mais te chamavam atenção?
4- Qual, na sua opinião, foi a propaganda mais marcante da sua juventude?

Respostas:

1-
2- Quando comecei a fumar cigarros, era moda, era bacana e descolado para a época, era chique ver as mulheres de luvas e piteiras longas, com seus cigarros pelas ruas. Mas era por puro modismo, na época era algo de status e as marcas mais famosas eram Hollywood, Marlboro… 

    (Propaganda Hollywood, cigarro, em 1960)

 

3- Tudo ligado a moda, jóias, beleza era o que mais tinha para as mulheres essas coisas que você faz hoje de “skincare”. Eu lembro da moda do minancora, leite de colônia… 

 

(Propaganda da pomada minancora, produto para pele)

 

4- A que mais me chamava atenção eram por um tempo às políticas, pela ligação principalmente ao curso (ela fez ciências sociais). Era algo totalmente controlado e exaltando os militares, fazendo com que as pessoas de fato achassem que a “ameaça vermelha” era real, que nós estavamos sendo protegidos, mas eram de forma traumática ou por ameaças e apelos emocionais, como “Brasil ame-o ou deixe-o”. E falavam muito sobre religião, em um país extremamente católico e tradicional.  

Mãe, Kely Veloso

1- Quando você se sentiu influenciada a primeira vez com propagandas?
2- Qual foi seu maior ato de consumo derivado de propagandas?
3- Qual dos diversos tipos de propaganda mais te chamavam atenção?
4- Qual, na sua opinião, foi a propaganda mais marcante da sua juventude?

Respostas: 

1-  Em 1978, com uma propaganda da marca Estrela.

2- Uma compra de uma televisão e um aparelho de som da marca Sony. Era um som modular 3 em 1.

3- Propagandas e móveis, eletrodomésticos e roupas… Sou extremamente consumista, tudo me atrai, se a propaganda for interessante logo me interesso em comprar o produto sem nem mesmo estar precisando dele.

4-  uma propaganda da GALILEU, onde tinham dois bebês conversando. Um pergunta “será que existe vida após o parto?” E o outro responde “não sei, ninguém nunca voltou pra contar”.